CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
Durante a gestação, alguns bebês podem apresentar problemas de formação no coração, com alteração em sua estrutura ou função. Essas anormalidades são chamadas de cardiopatias congênitas. Algumas cardiopatias congênitas, denominadas ativas no período fetal, manifestam-se já na vida intrauterina, enquanto outras, denominadas passivas, manifestam-se no período neonatal (primeiros 30 dias de vida).
Patologias que precisam de acompanhamento:
- Comunicação Interatrial (CIA)
- Comunicação Interventricular (CIV)
- Persistência do Canal Arterial (PCA)
- Defeito de Septo AtrioVentricular (DSAV)
- Coarctação da Aorta (CoAo)
- Estenose Valvar
Patologias que exigem intervenção cirúrgica ao nascer ou nos primeiros dias de vida e posterior acompanhamento:
- Transposição de Grandes Artérias (TGA)
- Atresia Valvar
- Tetralogia de Fallot
- Síndrome do Coração Hipoplásico
- Anomalia de Ebstein
- Truncus Arteriosus
- Drenagem anômala total de veias pulmonares
- Interrupção do Arco Aórtico
CARDIOPATIAS ADQUIRIDAS
Bebês e crianças podem ter a estrutura do coração normal, com desenvolvimento e crescimento adequado, mas adquirirem certas doenças no coração e passarem a apresentar sintomas de cardiopatia na infância ou adolescência: